
“Escreve-se para ler e lê-se para escrever. Na ação interminável de empreender a interlocução com o outro, os fios se interligam. Assim como as palavras organizadas em frases tecem uma teia, os atores dessa tessitura são a própria teia. Os textos fazem parte do nosso universo e somos, ao mesmo tempo, aranhas tecedeiras e teias incompletas.” Fernandes (2007 pg 13)"
sábado, 22 de maio de 2010
Depoimento de Nelcilene Vaz
Refletir sobre a prática tanto de coordenador quanto do professor não é algo fácil.Mesmo com as dificuldades quanto formadora dentro da escola, percebo que já avançamos em alguns aspectos neste ano de 2010, consegui envolver duas professoras que eram resistentes a realizar a leitura em voz alta, hoje, vejo que a leitura em voz alta é feita diariamente na minha escola e já faz parte da rotina dos professores, e digo que fruto dessa conquista deu-se pelo desenvolvimento das tematizações das práticas que tivemos o ano passado e também pelos encontros de formação no início do ano sobre as modalidades organizativas.


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Um comentário:
Professoras, trabalaho como esse merece aplausos. Parabéns a equipe da Escola Eva dos Santos.
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