
“Escreve-se para ler e lê-se para escrever. Na ação interminável de empreender a interlocução com o outro, os fios se interligam. Assim como as palavras organizadas em frases tecem uma teia, os atores dessa tessitura são a própria teia. Os textos fazem parte do nosso universo e somos, ao mesmo tempo, aranhas tecedeiras e teias incompletas.” Fernandes (2007 pg 13)"