“Escreve-se para ler e lê-se para escrever. Na ação interminável de empreender a interlocução com o outro, os fios se interligam. Assim como as palavras organizadas em frases tecem uma teia, os atores dessa tessitura são a própria teia. Os textos fazem parte do nosso universo e somos, ao mesmo tempo, aranhas tecedeiras e teias incompletas.” Fernandes (2007 pg 13)"
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Projeto didático – Gêneros textuais do folclore brasileiro
Escola Municipal Mário Quintana
Público alvo – alunos do 1º e 2º ano
Objetivos
Aperfeiçoar a leitura e a escrita das crianças através da familiarização com os gêneros.
Aproximar as crianças com os gêneros de modo que possam conhecer e compreender as características especificas de cada gênero escolhido para este projeto.
Conteúdos
Leitura e escrita dos gêneros textuais especificados neste projeto.
Reescrita de lendas.
Características específicas dos gêneros textuais.
1ª Etapa - levantamento prévio - saber o que elas sabem sobre os gêneros escolhidos.
2ª Etapa - sequência de leituras de vários gêneros textuais: lendas, trava-línguas e parlendas.
3ª Etapa - reescrita coletiva do gênero lenda.
4ª Etapa - reescrita em dupla do gênero lenda, para ser exposto para as outras turmas.
6ª Etapa - leitura do gênero trava-línguas.
7ª Etapa - escolha de algumas trava-línguas, para as crianças lerem para os alunos do 4º ano.
8ª Etapa - escrita de algumas trava-línguas em um cartaz a fim de apresentar para os alunos do 4º ano.
9ª Etapa - leitura do gênero parlendas.
10ª Etapa – escolha de algumas parlendas para formar um livro de parlendas favoritas da turma.
11ª Etapa – em dupla as crianças escreverão e ilustrarão as perlendas favoritas para montar o livro da turma.
12ª Etapa – montagem do livro.
13ª Etapa – exposição das produções das crianças na feira cultural
Em cada etapa de escrita promover situações em que as crianças possam revisar os textos produzidos. Também é importante o professor chamar atenção das crianças para as características dos gêneros trabalhados neste projeto.
"Não é possível destruir o passado para reconstruir o presente, mas é possível reconstruir o presente para reescrever o passado”
Augusto Cury.
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