Relato feito pela coordenadora Osvanilda da Escola Jorge Teixeira
Aos 22 dias do mês de agosto eu recebi nas dependências da escola Jorge Teixeira a formadora local do Programa Além das Letras Claudiene Dias da Silva para realizarmos a tematização da prática onde o foco era refletir sobre prática da professora, principalmente como tem relizado os diagnósticos com os alunos e como analisam as escritas dos alunos, e para que tal encontro ocorresse assistimos a prática da professora do 2º ano Alice Maria com dois alunos Maycon e Jhenifer.
Ao assitir ao vídeo com a formadora a mesma me levou a refletir com alguns questionamentos em torno da prática da professora, como: as intervenções da professora e o entendimento quanto a classificação das hipóteses. Quanto ao grupo semântico e as intervenções feitas pela professora foi boa a mesma planejou o diagnóstico iniciando dos polissílabos para os monossílabos pediu que escrevesse uma frase e solicitou a leitura das palavras escrita pelo aluno, mas na classificação das hipóteses a professora classificou os alunos em uma hipótese a menos .
Juntas conversamos sobre essa ação da professora a qual não é favorável ao aluno, visto que com essa classificação o diagnóstico ficaria sem objetivo, sendo dar continuidade ao um bom planejamento em que as atividades pudessem está serviço da necessidade do aluno. Porque o diagnóstico é a ferramenta de ponto de partida para dar continuidade a atividades que avancem o aluno.
As orientações da formadora me deu mais segurança ao realizar a tematização com meu grupo de professores.
Dando continuidade a esse trabalho, fiz no dia 26 de agosto a tematização da prática com a professora, onde contei com as orientações da formadora ao assistir o vídeo junto com a professora.Direcionei os mesmos questionamentos a professora se a classificação das hipóteses correspondia realmente a hipótese que a criança apresentava.
A professora após assistir o vídeo disse que planejou a atividade pensando nas reflexões do 3º encontro de formação onde estudamos a hipótese de escrita das criança que teve como conteúdo “As concepções das crianças a respeito do sistema de escrita”. Disse ainda que para realização dos diagnósticos é preciso estabelecer: os grupos semânticos; no conjunto de palavras seguir uma sequência do maior para o menor: polissílabos, trissílabos, dissílabos e monossílabos , que é preciso solicitar a escrita, leitura e justificativa da a criança do que escreveu; não ditar a palavra silabando. É importante que os monossílabos ficarem por último na realização dos diagnósticos porque as crianças que escrevem utilizando o número mínimo de letras poderão se recusar a escrever se tiverem de começar por ele e foi com essas orientações que se baseou para planejar seu diagnóstico,mas achava que se classificasse o aluno na hipótese a menos permitiria ao aluno um tempo maior para que o mesmo avançasse na escrita e que precisaria trabalhar mais para criança escrever corretamente.
Orientei a professora que a classificação da hipótese da escrita da criança contribui com trabalho do professor para o avanço das crianças, visto que o planejamento deve ser feito de acordo com a necessidade do aluno,permite ao professor fazer as intervenções necessária sendo assim não faria sentido a classificação da hipótese a menos. Para fundamentar mais nossos estudos solicitei a professora a releitura do texto
”A psicogênese da língua escrita “de Emilia Ferreiro. A professora agradeceu disse que estava contente com as orientações e que os encontros de formação e tematização da prática tem feito com que ela renove sua prática e tem obtido bons resultados.
“Escreve-se para ler e lê-se para escrever. Na ação interminável de empreender a interlocução com o outro, os fios se interligam. Assim como as palavras organizadas em frases tecem uma teia, os atores dessa tessitura são a própria teia. Os textos fazem parte do nosso universo e somos, ao mesmo tempo, aranhas tecedeiras e teias incompletas.” Fernandes (2007 pg 13)"
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
Professor Agenaldo - Escola Padre Angelo Spadari
Nessa atividade o professor propõe aos alunos a pensar nas regularidades de alguns cálculos, com base no arredamento, para resolver outros.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Relatório sobre análise da prática da professora
Alunos: Carlos Eduardo 2° Ano “C”
Professoras: Eulijanes
Coordenadoras: Dulce da S. M. Schmidt e Nelcilene Ferreira Vaz
Ao sermos convidadas a fazer uma atividade de planejamento de diagnóstico na formação do Programa Além das Letras, convidamos a professora Eulijanes, do 2° Ano “C”, para participar dando sua contribuição para a realização da mesma, tarefa solicitada pelos formadores locais, o que prontamente nos atendeu.
Pedimos à professora que planejasse com antecedência o Diagnóstico para que pudéssemos filmá-la. A professora escolheu palavras do grupo semântico de Festa de Aniversário. Organizou as palavras para serem ditadas da polissílaba para a monossílaba e ao final deveria pedir ao aluno que escolhesse uma das palavras escritas para elaboração de uma frase.
Iniciou o diagnóstico pedindo para que o aluno escrevesse seu nome na folha; em seguida ditou a palavra refrigerante e pediu que o aluno fizesse a leitura logo após sua escrita. O aluno escreveu e leu palavra, a qual tinha escrito “REFIGEME”; ao ler ele percebeu que faltava uma sílaba e acrescentou “TE”, ficando a escrita “REFIGEMETE”. A professora pediu que ele lesse novamente e perguntou se estava correta e o aluno disse que estava. Então a professora continuou ditando a segunda palavra. Ditou então a palavra “SALGADOS” e o aluno escreveu “SAGADO”. A professora seguiu a mesma sequência de perguntas e o aluno disse que a escrita estava correta. Ditou a palavra “PASTEL”, e o aluno, talvez por achar mais fácil escrever salgado repetiu a segunda palavra. A professora então levou o aluno a entender qual palavra ela tinha ditado. Ao escrever a palavra ditada ficou da seguinte forma “PATE”. A professora seguiu os mesmos passos nos questionamentos e o aluno disse que sua escrita estava correta. Pediu que o aluno escrevesse a palavra “BOLO” e o aluno escreveu corretamente. Então ela ditou a palavra “PÃO”. O aluno prontamente escreveu “PAÃO” e, ao fazer a leitura percebeu que poderia melhorar sua escrita e mudou “PAU”. A professora seguiu a mesma sequência de perguntas e o aluno disse que sua escrita estava correta. Após a escrita da última palavra a professora pediu que o aluno escolhesse uma das palavras escritas e elaborasse uma frase. O aluno ficou um tempo pensando e depois de algumas perguntas da professora em relação à palavra escolhida, escreveu o nome do sabor do bolo que gostava, “MORÃO”. A professora questionou se a palavra escrita correspondia à escolhida e o levou a perceber que não e o aluno percebeu que era a palavra “BOLO”. Então pediu que escrevesse uma frase e que nela estivesse inserida a palavra escolhida. O aluno escreveu “BOLO MORÃO”. A professora pediu que fizesse a leitura e o aluno leu “BOLO MORANGO”, então a professora acabou oralizando a frase para o aluno e ele confirmou dizendo que era isso mesmo que escreveu. A professora perguntou se escrita estava correta e ele disse que sim. Depois de analisar a escrita do aluno, a professora o classificou na hipótese Silábica Alfabética, pois ele escreve faltando algumas letras.
Através da observação desse vídeo podemos chegar à conclusão de que a professora planejou o diagnóstico dentro de um grupo semântico, ditando as palavras da polissílaba para a monossílaba, ao término da escrita das palavras pediu que o aluno escolhesse uma palavra para produzir uma frase. Essas ações mostram que houve um empenho por parte da professora em planejar e desenvolver um bom diagnóstico conforme as aprendizagens na formação. Em relação às intervenções nos pareceu que poderiam ser mais intrigantes. A professora perguntava ao aluno se a escrita estava correta, o aluno lia e dizia que sim, porém em nem um momento ela levou o aluno a colocar em jogo seu conhecimento com perguntas desafiadoras. Isso pode ser observado, tanto na escrita das palavras quanto na escrita da frase. Em relação à hipótese do aluno sobre a escrita, a professora o classificou em Silábico Alfabético. Concordamos com a professora, pois o aluno escreveu faltando algumas letras e faz parcialmente, a correspondência do som à escrita.
A tematização foi feita com a formadora local Sandra Duarte, onde durante a observação do vídeo foi constatado que houve muitos pontos positivos: escolha de palavras do mesmo grupo semântico “Festa de Aniversário”; organização das palavras a serem ditadas da polissílaba para a monossílaba; permitiu que o aluno fosse autônomo na escolha da palavra escrita para elaboração de uma frase. Porém as intervenções da professora não fizeram com que o aluno avançasse, ou que pensasse sobre o que escreveu, colocar em jogo o seu conhecimento sobre a escrita. O vídeo nos mostra que esse aluno não tem o conhecimento do que seja uma frase, o que levantou uma dúvida na formadora. Então ela nos questionou em relação a essa situação, perguntando se essa professora trabalha com textos ou palavras soltas. Foi dito a ela que a professora trabalha muito bem a alfabetização, utilizando textos, sendo que a grande maioria dos alunos se encontra Alfabéticos e, esse aluno participa da recuperação paralela apresentando muita dificuldade de aprendizagem.
Durante a tematização com a professora pedimos que ela fizesse a pontuação positiva do desenvolvimento do diagnóstico e observasse em que precisaria melhorar. Deixamos claro para ela que o intuito desse momento não seria avaliá-la, mas encontrar meios para melhorar a sua prática. Ao assistir o vídeo a professora percebeu que apresentou vários pontos positivos, como planejar o diagnóstico dentro de um grupo semântico, ditar as palavras da polissílaba para a monossílaba, ao término da escrita de palavras, pedir que o aluno escolhesse uma palavra para produzir uma frase. Como pontos que podem ser melhorados, ela apontou seus questionamentos para levar a criança a pensar sobre a escrita, o que não aconteceu durante o desenvolvimento do diagnóstico. Foi questionado a ela sobre o conhecimento do aluno em relação à construção de frases, pois se percebe que no vídeo o aluno fica sem ação, como se não soubesse “o que seria uma frase”, esperando pela ajuda da professora. A resposta para esse questionamento foi que durante as aulas e com algumas limitações, o aluno consegue construir frases com a ajuda da professora e visualizando uma gravura, porém no momento do diagnóstico, ela não sabe o que aconteceu que o aluno teve essa reação. Em relação aos questionamentos da professora foi sugerido a ela que chamasse a atenção da criança para a correspondência da fala com a escrita, utilizando a ficha para descobrir as letras de acordo com a leitura da palavra; para a construção de frases foi sugerido que pedisse que o aluno verbalize a frase antes de escrevê-la. Isso ajudará o aluno avançar em seu processo de aquisição da escrita.
Professoras: Eulijanes
Coordenadoras: Dulce da S. M. Schmidt e Nelcilene Ferreira Vaz
Ao sermos convidadas a fazer uma atividade de planejamento de diagnóstico na formação do Programa Além das Letras, convidamos a professora Eulijanes, do 2° Ano “C”, para participar dando sua contribuição para a realização da mesma, tarefa solicitada pelos formadores locais, o que prontamente nos atendeu.
Pedimos à professora que planejasse com antecedência o Diagnóstico para que pudéssemos filmá-la. A professora escolheu palavras do grupo semântico de Festa de Aniversário. Organizou as palavras para serem ditadas da polissílaba para a monossílaba e ao final deveria pedir ao aluno que escolhesse uma das palavras escritas para elaboração de uma frase.
Iniciou o diagnóstico pedindo para que o aluno escrevesse seu nome na folha; em seguida ditou a palavra refrigerante e pediu que o aluno fizesse a leitura logo após sua escrita. O aluno escreveu e leu palavra, a qual tinha escrito “REFIGEME”; ao ler ele percebeu que faltava uma sílaba e acrescentou “TE”, ficando a escrita “REFIGEMETE”. A professora pediu que ele lesse novamente e perguntou se estava correta e o aluno disse que estava. Então a professora continuou ditando a segunda palavra. Ditou então a palavra “SALGADOS” e o aluno escreveu “SAGADO”. A professora seguiu a mesma sequência de perguntas e o aluno disse que a escrita estava correta. Ditou a palavra “PASTEL”, e o aluno, talvez por achar mais fácil escrever salgado repetiu a segunda palavra. A professora então levou o aluno a entender qual palavra ela tinha ditado. Ao escrever a palavra ditada ficou da seguinte forma “PATE”. A professora seguiu os mesmos passos nos questionamentos e o aluno disse que sua escrita estava correta. Pediu que o aluno escrevesse a palavra “BOLO” e o aluno escreveu corretamente. Então ela ditou a palavra “PÃO”. O aluno prontamente escreveu “PAÃO” e, ao fazer a leitura percebeu que poderia melhorar sua escrita e mudou “PAU”. A professora seguiu a mesma sequência de perguntas e o aluno disse que sua escrita estava correta. Após a escrita da última palavra a professora pediu que o aluno escolhesse uma das palavras escritas e elaborasse uma frase. O aluno ficou um tempo pensando e depois de algumas perguntas da professora em relação à palavra escolhida, escreveu o nome do sabor do bolo que gostava, “MORÃO”. A professora questionou se a palavra escrita correspondia à escolhida e o levou a perceber que não e o aluno percebeu que era a palavra “BOLO”. Então pediu que escrevesse uma frase e que nela estivesse inserida a palavra escolhida. O aluno escreveu “BOLO MORÃO”. A professora pediu que fizesse a leitura e o aluno leu “BOLO MORANGO”, então a professora acabou oralizando a frase para o aluno e ele confirmou dizendo que era isso mesmo que escreveu. A professora perguntou se escrita estava correta e ele disse que sim. Depois de analisar a escrita do aluno, a professora o classificou na hipótese Silábica Alfabética, pois ele escreve faltando algumas letras.
Através da observação desse vídeo podemos chegar à conclusão de que a professora planejou o diagnóstico dentro de um grupo semântico, ditando as palavras da polissílaba para a monossílaba, ao término da escrita das palavras pediu que o aluno escolhesse uma palavra para produzir uma frase. Essas ações mostram que houve um empenho por parte da professora em planejar e desenvolver um bom diagnóstico conforme as aprendizagens na formação. Em relação às intervenções nos pareceu que poderiam ser mais intrigantes. A professora perguntava ao aluno se a escrita estava correta, o aluno lia e dizia que sim, porém em nem um momento ela levou o aluno a colocar em jogo seu conhecimento com perguntas desafiadoras. Isso pode ser observado, tanto na escrita das palavras quanto na escrita da frase. Em relação à hipótese do aluno sobre a escrita, a professora o classificou em Silábico Alfabético. Concordamos com a professora, pois o aluno escreveu faltando algumas letras e faz parcialmente, a correspondência do som à escrita.
A tematização foi feita com a formadora local Sandra Duarte, onde durante a observação do vídeo foi constatado que houve muitos pontos positivos: escolha de palavras do mesmo grupo semântico “Festa de Aniversário”; organização das palavras a serem ditadas da polissílaba para a monossílaba; permitiu que o aluno fosse autônomo na escolha da palavra escrita para elaboração de uma frase. Porém as intervenções da professora não fizeram com que o aluno avançasse, ou que pensasse sobre o que escreveu, colocar em jogo o seu conhecimento sobre a escrita. O vídeo nos mostra que esse aluno não tem o conhecimento do que seja uma frase, o que levantou uma dúvida na formadora. Então ela nos questionou em relação a essa situação, perguntando se essa professora trabalha com textos ou palavras soltas. Foi dito a ela que a professora trabalha muito bem a alfabetização, utilizando textos, sendo que a grande maioria dos alunos se encontra Alfabéticos e, esse aluno participa da recuperação paralela apresentando muita dificuldade de aprendizagem.
Durante a tematização com a professora pedimos que ela fizesse a pontuação positiva do desenvolvimento do diagnóstico e observasse em que precisaria melhorar. Deixamos claro para ela que o intuito desse momento não seria avaliá-la, mas encontrar meios para melhorar a sua prática. Ao assistir o vídeo a professora percebeu que apresentou vários pontos positivos, como planejar o diagnóstico dentro de um grupo semântico, ditar as palavras da polissílaba para a monossílaba, ao término da escrita de palavras, pedir que o aluno escolhesse uma palavra para produzir uma frase. Como pontos que podem ser melhorados, ela apontou seus questionamentos para levar a criança a pensar sobre a escrita, o que não aconteceu durante o desenvolvimento do diagnóstico. Foi questionado a ela sobre o conhecimento do aluno em relação à construção de frases, pois se percebe que no vídeo o aluno fica sem ação, como se não soubesse “o que seria uma frase”, esperando pela ajuda da professora. A resposta para esse questionamento foi que durante as aulas e com algumas limitações, o aluno consegue construir frases com a ajuda da professora e visualizando uma gravura, porém no momento do diagnóstico, ela não sabe o que aconteceu que o aluno teve essa reação. Em relação aos questionamentos da professora foi sugerido a ela que chamasse a atenção da criança para a correspondência da fala com a escrita, utilizando a ficha para descobrir as letras de acordo com a leitura da palavra; para a construção de frases foi sugerido que pedisse que o aluno verbalize a frase antes de escrevê-la. Isso ajudará o aluno avançar em seu processo de aquisição da escrita.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Relatório da tematização da prática
Coordenadora: Eliane de Araújo Teixeira Escola Ireno Antônio Berticelli
Em25 de Agosto de 2011 convidei a professora Vera Lucia Kottido 2º ano B para assistir ao vídeo de sua prática a fim de refletir sobre ela.
Antes de chegar assistir ao vídeo passamos por alguns processos:
1º convite à professora – convidei a professora para realizar a filmagem. Expliquei para ela que a intenção da tematização não era de avaliação seu trabalho, sim aprendermos juntos de modo que poudesse aperfeiçoar sua práitca. Expliquei que essa tarefa foi solicitada na formação do Programa Além das Letras a qual participamos, e até que as aprendizagens cheguem aos alunos é preciso tanto eu quanto ela estarmos nos formarmos. Após apresentar minha proposta e ela aceitar, solicitei que a professora escolhesse quatro alunos para fazer a filmagem.
2º Planejamento - Foi feito um planejamento juntamente com a professora para a filmagem utilizando critérios que antes não eram considerados como:

Na escolha das palavras deixei que a professora escolhesse os nomes das frutas para ver se a ela teria assimilado o conteúdo antes discutido. Palavras escolhidas pela professora: JABUTICABA, MARACUJÁ, ACEROLA, MORANGO, CAJU E UVA. Penso que foram boas palavras escolhidas por ela.
Análise da coordenadora com a formadora do vídeo da professora Vera
Após a filmagem a formadora Claudiene e eu, na visita de supervisão, analisamos a prática da professora através do vídeo para fazer algumas pontuações:
O que a professora sabia - A professora apresentou saber que é importante a escolha de um grupo semântico sendo do polissílabo ao monossílabo. Nas intervenções solicita a leitura do aluno após a escrita de cada palavra.
Pontos a aperfeiçoar - A professora marcou uma hipótese a menos. Exemplo a aluna Jessica estava na alfabética e ela colocou que estava na hipótese silábica alfabética. Assim definimos que esse seria o foco de discussão com a professora, pois precisava mudar essa prática tão comum na escola, de “desconfiança” da hipótese de escrita em que as crianças se encontram.
Essa reflexão foi importante para mim enquanto coordenadora, pois ainda não tinha me atentado para essa questão. Com essa reflexão junto à formadora aprendi que se colocarmos uma hipótese a menos as atividades não terão desafios para as crianças e os agrupamentos não seriam produtivos além de acontecer uma certa desvalorização dos conhecimentos dos alunos.
Tematização da prática da professora
Após ter feito a filmagem e assistido com a formadora local convidei a professora para assistir ao vídeo.
Ao sentar com ela pedi que observasse a escrita dos alunos e pontuasse o que ela percebia em suas escritas. Ela disse que a aluna Raissa coloca letra para cada sílaba com o som correspondente. Perguntei que hipótese então é essa? Me disse que era o que havia marcado silábica sem valor sonoro, pois algumas palavras ainda não estava com valor sonoro. Para aluna Jessica ela me disse que ela escreve quase tudo certo apenas troca as letras pela maneira como fala. Exemplo em vez de escrever ACEROLA escreve como fala ACELOLA. Durante a conversa chamei atenção para os conceitos de cada hipótese e também para algumas marcações de hipótese semelhante às escritas das crianças e perguntei se olharmos para marcação que fez e pensando nos conceitos, Raissa estaria na hipótese S.S.V.S.C e Jessica estaria na hipótese Silábica Alfabética como havia marcado? Ela me respondeu: olhando assim não, mas é que uma hipótese a menos me dá mais segurança. Conversamos muito sobre a importância de marcar a hipótese tal como ela é para assim termos mais eficiência na elaboração das atividades a serem desenvolvidas em sala de aula e nos agrupamentos. Percebi que a professora já não pensava mais do mesmo jeito. Sei que nossas reflexões mexeu de alguma forma com ela, mas percebo que as mudanças são lentas que ainda precisa assimilar bem esse conteúdo para ter mais segurança ao analisar as escritas de seus alunos.
Quanto a fase a menos dos alunos estou conversando durante o planejamento, nas formações e durante a análise de atividades desenvolvidas em sala. Como coordenadora pedagógica sempre estou conversando durante o planejamento ajudando minhas professoras a colocar o que estamos discutindo nas formações na prática.
Reflexões da coordenadora como era o processo da realização do diagnóstico na escola antes da formação com o conteúdo leitura e escrita pelo aluno
Ao participar do 2º encontro de formação do Programa Além das Letras com conteúdo leitura e escrita pelo aluno me preocupei sobre o conceito que tinha referente à escrita dos alunos. Outra coisa que me causou preocupação também era a forma como era realizada os diagnósticos na minha escola, a ponto de não saber como iria falar para as professoras porque as sugestões de diagnósticos eram feitas por mim.
Os diagnósticos antes eram assim: a professora entregava uma folha em branco para os alunos. Os alunos colocavam a data e o nome deles. Em seguida a professora pedia que os alunos escrevessem algumas palavras, isso no coletivo, após terminar as escritas ela os chamavam na mesa para lerem o que escreveram depois recolhia as folhas para no momento do planejamento marcar as hipóteses das crianças.
Como coordenadora pedagógica pensava que estivesse certo, pois pensava que o diagnóstico era só para avaliar os alunos e essa era uma maneira rápida de saber as hipóteses das crianças para colocar no quadro de estatística.
Ainda no 2º encontro de formação quando a formadora Sandra nos convidou para uma análise de proposta de diagnóstico que continha:
1ª proposta era uma lista de um grupo semântico (frutas) formada por 12 palavras.
2ª proposta tratava-se de uma lista em que todas as palavras iniciavam com a letra B, nos levando a compreender que tratavam de palavras encontradas nas cartilhas.
3ª e 4ª proposta era de texto contínuos em que traziam estranheza para os alunos, principalmente os que estavam na hipótese com valor sonoro convencional que usam mais as vogais.
Veio a tona muitas coisas nessa análise, descobri que não sabia quase nada sobre a realização do diagnóstico. Fui notando que o diagnóstico não tem a função só de avaliar, foi onde compreendi que é uma ferramenta que ajuda a gente pensar em um planejamento com intenção de avançar os alunos no sistema de escrita e outra coisa que também aprendi é que o diagnóstico ajuda a acompanhar as aprendizagens dos nossos alunos. Hoje pensando na situação acima apresentada sobre o diagnóstico percebo a importância de solicitar a leitura sempre após a escrita, pois ela ajuda a interpretar os pensamentos dos alunos sobre a escrita, coisa que antes desconsiderava. Não solicitar a leitura após a escrita nos levávamos a marcar uma hipótese não verdadeira, recorríamos, mas as hipóteses pré-silábicas quando batia as incertezas ou uma menos. Assim percebi que precisava conhecer melhor como a criança constrói a escrita para ajudar as professoras a repensar sua prática.
E como tratar esse conteúdo na escola foi minha preocupação, pois muito das práticas delas era espelhadas na minha experiência.
Antes da formação na escola tive algumas angustias e recorri à formadora Claudiene, que coordena minha escola. Em uma conversa ela me tranquilizou quando disse que perceber alguns equívocos e abrir-se para novos conhecimentos já seria um avanço, e o que não poderia acontecer de agora em diante era a persistência no erro. As atividades que foram realizadas equivocadas servem para a gente refletir sobre a prática e pensar como melhorá-la, e que este era só começo de muitas reflexões a qual geraria muitas aprendizagens. Apresentei muitas dúvidas antes do encontro na escola que foi tirada aos poucos e nesse caminho descobri que precisava cada vez mais aperfeiçoar meus conhecimentos.
Em25 de Agosto de 2011 convidei a professora Vera Lucia Kottido 2º ano B para assistir ao vídeo de sua prática a fim de refletir sobre ela.
Antes de chegar assistir ao vídeo passamos por alguns processos:
1º convite à professora – convidei a professora para realizar a filmagem. Expliquei para ela que a intenção da tematização não era de avaliação seu trabalho, sim aprendermos juntos de modo que poudesse aperfeiçoar sua práitca. Expliquei que essa tarefa foi solicitada na formação do Programa Além das Letras a qual participamos, e até que as aprendizagens cheguem aos alunos é preciso tanto eu quanto ela estarmos nos formarmos. Após apresentar minha proposta e ela aceitar, solicitei que a professora escolhesse quatro alunos para fazer a filmagem.
2º Planejamento - Foi feito um planejamento juntamente com a professora para a filmagem utilizando critérios que antes não eram considerados como:

Na escolha das palavras deixei que a professora escolhesse os nomes das frutas para ver se a ela teria assimilado o conteúdo antes discutido. Palavras escolhidas pela professora: JABUTICABA, MARACUJÁ, ACEROLA, MORANGO, CAJU E UVA. Penso que foram boas palavras escolhidas por ela.
Análise da coordenadora com a formadora do vídeo da professora Vera
Após a filmagem a formadora Claudiene e eu, na visita de supervisão, analisamos a prática da professora através do vídeo para fazer algumas pontuações:
O que a professora sabia - A professora apresentou saber que é importante a escolha de um grupo semântico sendo do polissílabo ao monossílabo. Nas intervenções solicita a leitura do aluno após a escrita de cada palavra.
Pontos a aperfeiçoar - A professora marcou uma hipótese a menos. Exemplo a aluna Jessica estava na alfabética e ela colocou que estava na hipótese silábica alfabética. Assim definimos que esse seria o foco de discussão com a professora, pois precisava mudar essa prática tão comum na escola, de “desconfiança” da hipótese de escrita em que as crianças se encontram.
Essa reflexão foi importante para mim enquanto coordenadora, pois ainda não tinha me atentado para essa questão. Com essa reflexão junto à formadora aprendi que se colocarmos uma hipótese a menos as atividades não terão desafios para as crianças e os agrupamentos não seriam produtivos além de acontecer uma certa desvalorização dos conhecimentos dos alunos.
Tematização da prática da professora
Após ter feito a filmagem e assistido com a formadora local convidei a professora para assistir ao vídeo.
Ao sentar com ela pedi que observasse a escrita dos alunos e pontuasse o que ela percebia em suas escritas. Ela disse que a aluna Raissa coloca letra para cada sílaba com o som correspondente. Perguntei que hipótese então é essa? Me disse que era o que havia marcado silábica sem valor sonoro, pois algumas palavras ainda não estava com valor sonoro. Para aluna Jessica ela me disse que ela escreve quase tudo certo apenas troca as letras pela maneira como fala. Exemplo em vez de escrever ACEROLA escreve como fala ACELOLA. Durante a conversa chamei atenção para os conceitos de cada hipótese e também para algumas marcações de hipótese semelhante às escritas das crianças e perguntei se olharmos para marcação que fez e pensando nos conceitos, Raissa estaria na hipótese S.S.V.S.C e Jessica estaria na hipótese Silábica Alfabética como havia marcado? Ela me respondeu: olhando assim não, mas é que uma hipótese a menos me dá mais segurança. Conversamos muito sobre a importância de marcar a hipótese tal como ela é para assim termos mais eficiência na elaboração das atividades a serem desenvolvidas em sala de aula e nos agrupamentos. Percebi que a professora já não pensava mais do mesmo jeito. Sei que nossas reflexões mexeu de alguma forma com ela, mas percebo que as mudanças são lentas que ainda precisa assimilar bem esse conteúdo para ter mais segurança ao analisar as escritas de seus alunos.
Quanto a fase a menos dos alunos estou conversando durante o planejamento, nas formações e durante a análise de atividades desenvolvidas em sala. Como coordenadora pedagógica sempre estou conversando durante o planejamento ajudando minhas professoras a colocar o que estamos discutindo nas formações na prática.
Reflexões da coordenadora como era o processo da realização do diagnóstico na escola antes da formação com o conteúdo leitura e escrita pelo aluno
Ao participar do 2º encontro de formação do Programa Além das Letras com conteúdo leitura e escrita pelo aluno me preocupei sobre o conceito que tinha referente à escrita dos alunos. Outra coisa que me causou preocupação também era a forma como era realizada os diagnósticos na minha escola, a ponto de não saber como iria falar para as professoras porque as sugestões de diagnósticos eram feitas por mim.
Os diagnósticos antes eram assim: a professora entregava uma folha em branco para os alunos. Os alunos colocavam a data e o nome deles. Em seguida a professora pedia que os alunos escrevessem algumas palavras, isso no coletivo, após terminar as escritas ela os chamavam na mesa para lerem o que escreveram depois recolhia as folhas para no momento do planejamento marcar as hipóteses das crianças.
Como coordenadora pedagógica pensava que estivesse certo, pois pensava que o diagnóstico era só para avaliar os alunos e essa era uma maneira rápida de saber as hipóteses das crianças para colocar no quadro de estatística.
Ainda no 2º encontro de formação quando a formadora Sandra nos convidou para uma análise de proposta de diagnóstico que continha:
1ª proposta era uma lista de um grupo semântico (frutas) formada por 12 palavras.
2ª proposta tratava-se de uma lista em que todas as palavras iniciavam com a letra B, nos levando a compreender que tratavam de palavras encontradas nas cartilhas.
3ª e 4ª proposta era de texto contínuos em que traziam estranheza para os alunos, principalmente os que estavam na hipótese com valor sonoro convencional que usam mais as vogais.
Veio a tona muitas coisas nessa análise, descobri que não sabia quase nada sobre a realização do diagnóstico. Fui notando que o diagnóstico não tem a função só de avaliar, foi onde compreendi que é uma ferramenta que ajuda a gente pensar em um planejamento com intenção de avançar os alunos no sistema de escrita e outra coisa que também aprendi é que o diagnóstico ajuda a acompanhar as aprendizagens dos nossos alunos. Hoje pensando na situação acima apresentada sobre o diagnóstico percebo a importância de solicitar a leitura sempre após a escrita, pois ela ajuda a interpretar os pensamentos dos alunos sobre a escrita, coisa que antes desconsiderava. Não solicitar a leitura após a escrita nos levávamos a marcar uma hipótese não verdadeira, recorríamos, mas as hipóteses pré-silábicas quando batia as incertezas ou uma menos. Assim percebi que precisava conhecer melhor como a criança constrói a escrita para ajudar as professoras a repensar sua prática.
E como tratar esse conteúdo na escola foi minha preocupação, pois muito das práticas delas era espelhadas na minha experiência.
Antes da formação na escola tive algumas angustias e recorri à formadora Claudiene, que coordena minha escola. Em uma conversa ela me tranquilizou quando disse que perceber alguns equívocos e abrir-se para novos conhecimentos já seria um avanço, e o que não poderia acontecer de agora em diante era a persistência no erro. As atividades que foram realizadas equivocadas servem para a gente refletir sobre a prática e pensar como melhorá-la, e que este era só começo de muitas reflexões a qual geraria muitas aprendizagens. Apresentei muitas dúvidas antes do encontro na escola que foi tirada aos poucos e nesse caminho descobri que precisava cada vez mais aperfeiçoar meus conhecimentos.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
EXPERIÊNCIA RELATADA PELO PROFESSOR AGENALDO
Escola Padre Angelo Spadari
Para desenvolver esta aula de cálculo mental com meus alunos do 5º ano fiquei um pouco preocupado, pois tenho muitos alunos na sala e normalmente eles conversam bastante.
Antes de começar fiz algumas combinações com eles, combinamos que para perguntar eles deveriam apenas levantar a mão antes de começar a falar a respeito. Anterior a está aula passei alguns cálculos e pedi que em dupla respondessem: 3x 19= /3x21 = / 4x18=, neste diagnóstico percebi algumas dificuldades em resolver sem utilização do algoritmo. Para ampliar os conhecimentos sobre as estratégias fiz um planejamento para o outro dia, que ao final eles teriam como desfio responder os cálculos:
a)4 x 19= b)5x 11= c) 3 x 18= d)4 x99= e) 7 x 399=
Iniciei apresentando alguns cálculos com multiplicação, por 1, por 10 e por 20. Escolhi estes cálculos pela facilidade que os alunos tem de chegar aos resultados, e através deles, eles teriam facilidade de chegar ao resultado de outros cálculos considerado mais difícil.
Em seguida, questionei a eles como chegar ao resultado 3 x 9.
Então um aluno falou o seguinte: ”Basta calcular 3 X 10=30 e 3 X 1=3 e subtrair de 30três que dará 27.
Depois, eu os questionei como usar 3 X 20 para calcular 3 X 19? Vários alunos queriam falar, me surpreendi com os exemplos que eles me falavam queriam dizer que o jeito como eles faziam era o mais fácil de chegar ao resultado.
Exemplos:
1º Aluno
3 X 19=
3 X 10=30 + 3 X 10=30
30 + 30=60 – 3 X 1= 3
60 – 3= 57
2º Aluno
3 X 20=60 – 3 X 1=3
60 – 3=57
Para o cálculo 5 X 21
1º Aluno
5 X 20=100 e 5 X 1=5 então soma 100 + 5= 105
2º Aluno
5 X 10=50 mais 5 X 10=50 mais 5 X 1= 5 que é igual: 50 + 50 + 5=105
Depois de discutirmos várias estratégias no cartaz,passei alguns cálculos, com a finalidade de saber se eles tinham aprendido ou não a calcular com a regularide expostos nos cartazes. Segue abaixo os cálculos que passei como desafio:
a)3 X 18= b) 4 X 19= c) 3 X 99= d) 5 X 32= e) 7 x 399
Percebei que os alunos queriam continuar, então marcamos para outro dia esse trabalho.Em minha opinião foi um trabalho muito legal, apesar da minha preocupação percebi que eles mostraram muito interesse e que valeu a pena essa aula, e sempre vou realizar aulas como esta. Antes de começar a trabalhar com meus alunos eu via o cálculo mental como uma atividade sem valor e dava pouca importância a este conteúdo, pois pensava que os alunos já sabiam calcular mentalmente algumas operações mais simples, mas descobri que é preciso sempre estar desafiando os alunos para que eles possam ir sempre além do que ele já sabem, e que a capacidade deles é inestimável, a medida que o professor os desafiam podem conseguir coisas que até então não saberiam.
Segue abaixo alguns resultados dessa experiência:


Para desenvolver esta aula de cálculo mental com meus alunos do 5º ano fiquei um pouco preocupado, pois tenho muitos alunos na sala e normalmente eles conversam bastante.
Antes de começar fiz algumas combinações com eles, combinamos que para perguntar eles deveriam apenas levantar a mão antes de começar a falar a respeito. Anterior a está aula passei alguns cálculos e pedi que em dupla respondessem: 3x 19= /3x21 = / 4x18=, neste diagnóstico percebi algumas dificuldades em resolver sem utilização do algoritmo. Para ampliar os conhecimentos sobre as estratégias fiz um planejamento para o outro dia, que ao final eles teriam como desfio responder os cálculos:
a)4 x 19= b)5x 11= c) 3 x 18= d)4 x99= e) 7 x 399=
Iniciei apresentando alguns cálculos com multiplicação, por 1, por 10 e por 20. Escolhi estes cálculos pela facilidade que os alunos tem de chegar aos resultados, e através deles, eles teriam facilidade de chegar ao resultado de outros cálculos considerado mais difícil.
Em seguida, questionei a eles como chegar ao resultado 3 x 9.
Então um aluno falou o seguinte: ”Basta calcular 3 X 10=30 e 3 X 1=3 e subtrair de 30três que dará 27.
Depois, eu os questionei como usar 3 X 20 para calcular 3 X 19? Vários alunos queriam falar, me surpreendi com os exemplos que eles me falavam queriam dizer que o jeito como eles faziam era o mais fácil de chegar ao resultado.
Exemplos:
1º Aluno
3 X 19=
3 X 10=30 + 3 X 10=30
30 + 30=60 – 3 X 1= 3
60 – 3= 57
2º Aluno
3 X 20=60 – 3 X 1=3
60 – 3=57
Para o cálculo 5 X 21
1º Aluno
5 X 20=100 e 5 X 1=5 então soma 100 + 5= 105
2º Aluno
5 X 10=50 mais 5 X 10=50 mais 5 X 1= 5 que é igual: 50 + 50 + 5=105
Depois de discutirmos várias estratégias no cartaz,passei alguns cálculos, com a finalidade de saber se eles tinham aprendido ou não a calcular com a regularide expostos nos cartazes. Segue abaixo os cálculos que passei como desafio:
a)3 X 18= b) 4 X 19= c) 3 X 99= d) 5 X 32= e) 7 x 399
Percebei que os alunos queriam continuar, então marcamos para outro dia esse trabalho.Em minha opinião foi um trabalho muito legal, apesar da minha preocupação percebi que eles mostraram muito interesse e que valeu a pena essa aula, e sempre vou realizar aulas como esta. Antes de começar a trabalhar com meus alunos eu via o cálculo mental como uma atividade sem valor e dava pouca importância a este conteúdo, pois pensava que os alunos já sabiam calcular mentalmente algumas operações mais simples, mas descobri que é preciso sempre estar desafiando os alunos para que eles possam ir sempre além do que ele já sabem, e que a capacidade deles é inestimável, a medida que o professor os desafiam podem conseguir coisas que até então não saberiam.
Segue abaixo alguns resultados dessa experiência:



segunda-feira, 19 de setembro de 2011
CONTANDO DE 10 EM 10
A formadora Priscila Monteiro ensina a turma do 3º ano a somar com a base 10 e a calcular mentalmente Fonte: Site Nova Escola
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